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quarta-feira, junho 16, 2010

Google quer reinar no mundo da televisão

Na análise do filme EPIC 2015, mais propriamente quando referem que a Google dominará o mundo, a minha percepção daquela ideia era algo surreal e utópica. Até que ponto um "software" dominará o ser Humano? Ficou ali uma dúvida, mas quando esta semana me deparei com esta notícia, fiquei abismada. Agora sim tenho a verdadeira imagem que a Google tem poder para dominará tudo... que implicações terá este poder nas nossas vidas?


in Diário Económico. Segunda-feira, 14 de Junho de 2010

quinta-feira, junho 03, 2010

Erisíchton e Macunaíma: Algumas pistas para a Compreensão das Relações entre Mídia e Educação




Joana Peixoto da Universidade de Goiás, Brasil.

A função da publicidade na sociedade capitalista tem como objectivo central a aquisição de mercadorias pelos consumidores. Todavia, a publicidade não se cinge apenas à circulação das mercadorias destacando-se por uma função de natureza ideológica. Neste sentido, os media informam um certo estilo de vida, contribuindo para uma efectiva interiorização de uma representação da realidade social. Esta realidade tem como referencia, a criação de um universo simbólico em torno de um determinado objecto, através do qual o consumidor se identifica. Saliente-se que não se consome realmente o objecto em causa, mas seus signos a fim de mostrar a pertença a um grupo. A lógica do desejo, em seu sentido social, implica o olhar e o reconhecimento de outros ou seja, os motores de consumo são a lógica de prestígio e a preocupação de distinção e não a sensação de carência.
Paradoxalmente, o desejo de reconhecimento e de distinção produz seres estandardizados porque, na prática de consumo, se diferenciar é sempre se afiliar a modelos socialmente aceites e artificialmente disseminados. A sociedade do consumo revela-se através da massificação do sujeito, tendo como referencia comportamentos gregários, que invés de afirmar um ser singular, marcam obediência a um código que mantém a economia de produção por meio dos jogos artificiais das representações. A linha dominante dos media apazigua o pensamento, promovendo as identificações imaginárias e o encontro paralisante, ainda que efémero, do sujeito com o seu objecto signo. É necessário fomentar um pensamento crítico que interrompa este processo. As mediações como leitura crítica dos meios surgem como um processo em relação ao ponto de vista da recepção, do reconhecimento e da apropriação das mensagens mediáticas, através do qual os receptores não assumindo um papel passivo, desenvolvem um sentido para as mensagens. É necessário que o poder dos processos de comunicação seja analisada tendo como base os movimentos, as dinâmicas sociais e os espaços que o envolvam. Coloca-se um desafio para a cidadania e seu exercício numa sociedade aparentemente democrática. É imprescindível buscar um modelo de sociedade que não se subordine apenas ao modelo económico, mas que oriente a acção política e reconstrua a solidariedade social.
Os meios de comunicação de massa servem de referência importante para o saber e a cultura, visto que influenciam os valores e a visão do mundo das pessoas. A mudança passa por uma Educação para os Media. Segunda a autora pode ser entendida como uma educação crítica em relação à leitura dos meios de comunicação de massa que poderia eventualmente passar por programas educativos integrados no plano curricular do ensino com o objectivo de desenvolver e adquirir competências que permita identificar as mensagens quotidianas. Este eixo representa a adaptação da escola à sociedade moderna (descodificar os media e aprender utiliza-la). Um segundo eixo referido pela autora, salienta o necessário papel dos media em relação à promoção da democracia, possibilitando a iniciação das práticas democráticas, estimulando uma cultura fundada no rigor da argumentação e na aceitação das diferenças. Concluindo trata-se portanto de não rejeitar pura e simplesmente a publicidade e o consumo, mas ter uma consciência crítica em relação aos mesmos.

quarta-feira, maio 26, 2010

Guião de Videograma - Susana Santos

Guião de Videograma - Cristela Bastos

segunda-feira, maio 24, 2010

Podcast Susana Santos

Sinopse: Neste Podcast vídeo Identário foi momento de questionar as minhas perspectivas e por vezes sinto que só sei que nada sei. Sou o que sou dependendo dos contextos, das minhas experiências e das atitudes que tem para comigo. Por isso quando perguntam quem sou, respondo: fiquem para ver




Reflexão Crítica: Podcast é um arquivo de áudio e vídeo, com um sistema via RSS. Esta ferramenta pode ser usada em vários contextos, cabe ao utilizador ter a imaginação para fazer o melhor com ela. Um exemplo, pode ser o uso deste instrumento como modo para a avaliação dos resultados de aprendizagem, ou transmissão de informação acerca a unidade curricular etc. Esta prática é muito útil no campo da educação. Permite-nos construir espaços comunicativos abertos, dialécticos e criativos, ajuda-nos a recuperar a nossa auto-estima e garante-nos o direito à expressão e à comunicação.

Aspectos Negativos: Colocar a nossa vida dependendo da extensão que ela tenha, num minuto, reduz-se a pouco e fica-se com a sensação que ficou algo por dizer. Outro aspecto negativo, posso considerar que o facto de me ver e ouvir é algo confuso.

Aspectos positivos: Desenvolve-se e aperfeiçoa-se as competências e habilidades informáticas e de determinados equipamentos. Leva-nos a gestão da nossa própria aprendizagem quer em contexto de sala de aula quer fora da mesma. Ampliou a minha capacidade comunicativa.

Podcast Cristela Bastos

Sinopse: Este podcast procura, através de 1 minuto, transmitir pontos, situações que representam o quotidiano presente particularmente em relação à ocupação profissional e desenrolar do percurso académico. Focalizando essencialmente a rotina diária é possível, ainda que por breves instantes, percepcionar atitudes e valores característicos de uma determinada filosofia de vida e eventualmente um currículo oculto em permanente construção…




Reflexão crítica: A realização de um Podcast apresenta-se como uma ferramenta agradavelmente singular desde que os envolvidos se sintam confortáveis na sua realização.

Aspectos negativos: Incapacidade de transmitir a “totalidade”; inicialmente desconfortável; vago…

Aspectos positivos: Consciencialização através da verbalização; capacidade de expressão; possibilidade de transmitir o impossível”.

terça-feira, maio 18, 2010

Podcast

Podcast é o nome dado ao arquivo de áudio digital, geralmente em formato MP3 ou AAC (este último pode conter imagens estáticas e links), publicado através de podcasting na internet e actualizado via RSS. Também pode se referir a série de episódios de algum programa quanto à forma em que este é distribuído. A palavra é uma junção de iPod ou de "Personal On Demand" (numa tradução literal, algo pessoal e sob demanda) e broadcast (transmissão de rádio ou televisão). O podcast em vídeo chama-se "videocast", geralmente em arquivo formato MP4.

O termo "podcast" é creditado a um artigo do jornal britânico The Guardian em 12 de Fevereiro de 2004, mas, nesse primeiro momento, o termo não se referia ao formato de transmissão com RSS, o que só aconteceu em Setembro daquele ano, quando Dannie Gregoire usou o termo para descrever o processo utilizado por Adam Curry.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

segunda-feira, maio 17, 2010

Dia 17 de Maio – Dia Mundial da Sociedade da Informação (Internet)



No ano passado, precisamente no dia 17 de Maio de 2006, a UNESCO celebrou o primeiro Dia Mundial da Sociedade da Informação. A organização procura com esta celebração, que todos tenham percepção que o dia 17 de Maio remete-nos aos benefícios da Internet e de outras tecnologias de informação e comunicação (TICs) para o desenvolvimento da sociedade.




Fica aqui o testemunho do Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon:

"No mundo de hoje, as telecomunicações representam muito mais do que um serviço básico, são um meio de promover o desenvolvimento, melhorar a sociedade e salvar vidas. Isto será ainda mais verdade no mundo de amanhã.

A importância das telecomunicações ficou evidente nos dias que se seguiram ao terremoto que devastou o Haiti, em janeiro deste ano. As tecnologias da comunicação foram utilizadas para coordenar a ajuda, otimizar os recursos e fornecer informações sobre as vítimas, das quais se precisava desesperadamente. A União Internacional das Telecomunicações (UIT) e os seus parceiros comerciais forneceram inúmeros terminais satélites e colaboraram no fornecimento de sistemas de comunicação sem fio, facilitando as operações de socorro e limpeza.

Saúdo estas iniciativas e, de um modo geral, o trabalho da UIT e de outras entidades que promoveram o acesso à banda larga em zonas rurais e remotas de todo o mundo.

Um maior acesso pode significar mais progressos no domínio da realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A Internet impulsiona a atividade econômica, o comércio e até a educação. A telemedicina está melhorando os cuidados com a saúde, os satélites de observação terrestre são usados para combater as alterações climáticas e as tecnologias ecológicas contribuem para a existência de cidades mais limpas.

Ao passo que estas inovações se tornam mais importantes, a necessidade de atenuar o fosso tecnológico é mais urgente.

O tema deste ano, “Melhores cidades, uma vida melhor com as TIC [Tecnologias de Informação e Comunicação]”, nos lembra que as tecnologias da comunicação devem servir e ser eliminadas de modo a melhorar o nível de vida, protegendo, ao mesmo tempo, o ambiente.

A Organização das Nações Unidas está empenhada em assegurar que todas as pessoas do mundo tenham acesso às tecnologias da informação e comunicação. Neste Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação, tomemos a decisão de aproveitar plenamente o elevado potencial da revolução digital em benefício das operações de socorro, do desenvolvimento sustentável e da paz duradoura."

terça-feira, abril 27, 2010

Mídia e a Escola - Fernando Rosseti

"A revolução nas tecnologias de informação e comunicação, acelerada pela internet, implica mudanças radicais na maneira como os seres humanos dialogam, constroem conhecimento e transmitem experiências e valores. Mais do que nunca, as pessoas precisam hoje aprender a lidar com as diversas mídias, para poder, de facto, exercer sua cidadania.
Educação
O campo da educação passa hoje por enormes transformações no plano internacional e, mais ainda, no nacional. Expressões como sociedade do conhecimento, sociedade da informação, “lifelong learning” (“aprendizagem ao longo da vida” ou “formação continuada”), cidades educadoras, entre muitas outras, são rapidamente incorporadas ao vocabulário quotidiano de boa parte dos cidadãos e, mais especialmente, dos educadores.
Comunicação
No campo da comunicação, as mudanças são ainda maiores. A confusão actual em torno dos suportes para a música é um bom exemplo disso. Nestes primeiros anos de século XXI ninguém sabe ainda qual será o suporte predominante para a circulação da música. O disco de vinil praticamente está extinto e os CDs já estão ficando defasados. Surgem sites na internet especializados em disponibilizar músicas, com diversos programas, a maioria deles não compatíveis entre si. Novos aparelhos de reprodução de músicas são lançados em grande número e variedade, por vezes acoplados a outras tecnologias de comunicação, como telemmóvel.
Jornais impressos agora disputam leitores com a internet e sua capacidade quase infinita de armazenar e transmitir informações. A produção de vídeos vem barateando a tal ponto que é possível imaginar, num futuro próximo, todas as escolas com acesso a esse tipo de produção.
A segmentação da mídia e a facilidade de produzi-la gera uma proliferação de vozes a serem ouvidas, contrastando com a concentração e o fortalecimento dos grandes conglomerados de comunicação.
Os avanços tecnológicos dos veículos de comunicação, assim como as tecnologias do telemóvel e os programas de bate-papo em tempo real para computadores, implicam uma directa mudança de comportamento social, que influêncuia no relacionamento interpessoal e na construção da identidade. Isso tudo é intensificado pela força cada vez mais impetuosa da publicidade e seu discurso “Eu sou o que consumo”.
Essas mudanças na comunicação produzem forte impacto na educação e na própria cultura facto
destacado por todos os projectos analisados. Aqui também se multiplicam as pesquisas, que propõem novos campos de actuação social, como a educomunicação. Esse é um movimento antigo considerando que cada nova tecnologia de comunicação e informação resulta em debate teórico, que vem desde a prensa de Gutemberg, no século XV, até os dias de hoje. A questão principal é a velocidade que as inovações tecnológicas adquiriram na recente virada de milênio.
Participação
Transformações não menos significativas vêm ocorrendo no campo da participação. Elas podem ser bem ilustradas, no plano internacional, pela queda do Muro de Berlim, em 1989, e o que ela representou para a fundamentação ideológica das ações sociais, públicas e privadas.
No Brasil, a redemocratização do país promoveu e ampliou o emprego de expressões como direitos humanos, direitos das crianças e adolescentes, protagonismo juvenil e a própria participação. A palavra cidadania, de tão usada, chegou a perder impacto.
Sob esse ponto de vista, é preciso considerar ainda a profunda reestruturação que vem acontecendo na economia mundial, exemplificada pela globalização e suas implicações na formação dos cidadãos e na inclusão social".

REFERÊNCIA:
Clique aqui para fazer download (Arquivo PDF de 3,29 MB)

domingo, março 21, 2010

EPIC 2014 - Linha Temporal

sexta-feira, março 19, 2010

Implicações das Tecnologias da Informação e Comunicação em Rede na Sociedade








EPIC 2014 é um pequeno documentário educacional, criado por Robin Soan e Matt Thompson que procura retratar toda a história (inacabada) que caracteriza as tecnologias desde à sua evolução e possível ascensão do impacto das mesmas para o universo. Se inicialmente as tecnologias despertam em nós a imagem de um (maçudo) computador coadunado a um sentimento de individualidade, com o decorrer dos tempos, as tecnologias não são algo exterior ao nosso ser, mas sim algo incutido em nós que coexiste nas nossas escolhas, pensamentos, sentimentos... Existe neste sentido um sentimento de pertença que não reconhece as tecnologias como algo restrito ao circunstancial mas sim como algo amplo, que não reconhece obstáculos, fronteiras ou limites e que traz na sua essência a "vida em si", a minha, a tua existência, a nossa vida e daqueles que nos são próximos (ou não) ... De todos que participam e se deixam envolver pela sua presença ou simplesmente a observem!

Neste filme é possível constatar dados que remetem para um passado (ainda que bastante recente) e também uma eventual previsão do mundo para 2015 designadamente no âmbito das tecnologias, incidamente em relação às comunicações em rede...Trata-se portanto de uma projecção da evolução temporal com referência a datas dos principais acontecimentos que contribuíram para a evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação, que começa em 1989 com o surgimento do WWW até ao aparecimento do EPIC (Construção Evoluída de Informação Personalizada - sistema dinâmico de informação personalizada) que ocorrerá em 2014.

As implicações no quotidiano e na educação da utilização das tecnologias de informação e comunicação e mais propriamente onde a Google dominará a internet traduzem-se em possíveis vantagens e possivelmente desvantagens. Destacam-se como pontos positivos a possibilidade de aceder rapidamente a diversos e vários tipos de informação; perspectiva-se a possibilidade de "derrubar" barreiras (físicas, materiais, económicas, culturais, pessoais e geográficas), partilhar ideias, e a aquisição de competências cada vez mais exigidas no mercado de trabalho e numa sociedade cada vez mais competitiva.

Os aspectos aspectos negativos traduzem-se em receios como a dominação mundo, em que o ser humano se vê controlado pelas novas tecnologias, sem possibilidade de escolha e sem privacidade. Também pode levar ao isolamento e ao sedentarismo. Como refere Tim Berners-Lee, o importante é que saibamos filtrar a informação, “recusa-la e observá-la por um diferente ponto de vista combinada, limpa, fatiada”, para que deixe de ser um perigo, para deixarmos de ser dominados pelas máquinas.

Numa perspectiva mais crítica a Internet deveria ajudar a resolver problemas sociais, designadamente, a pobreza, a exclusão social e fomentar a igualdade de oportunidades como menciona Saramago. Com este panorama, devemos perceber e passar a ser produtores e não, meros consumidores de informação.

Este filme encerra suas previsões no ano de 2015... Não sabemos se o futuro será caracterizado pelo predomínio de vantagens ou desvantagens para o cidadão em geral...

quinta-feira, março 11, 2010

O Potencial da Blogosfera para Aprender


Os Blogues permitem a publicação de ideias em tempo real e possibilitam a interacção com qualquer pessoa do mundo que esteja conectada. As características principais dos blogues são os textos que podem ser lidos e comentados, abrangendo uma infinidade de assuntos: diários, notícias, poesias, músicas, fotografias, enfim, tudo que a imaginação do autor permitir. Como num veloz arquivo electrónico, ele permite a abordagem de diversos assuntos, aumentando a interactividade com os visitantes, que passam a constituir uma comunidade. Os blogues podem ajudar a construir redes sociais, redes de saberes ou mesmo comunidades de aprendizagem. Na educação, os blogues são uma excelente ferramenta para publicação de ideias, assim como, para construção de diálogos e conversações em torno de projectos de aprendizagem ou ensino. Uma ferramenta digital que possibilita investigar e intervir nos textos do aluno, fazendo comentários instantâneos ou mesmo ajudando-os nas pesquisas, contribuindo para que estes se assumem como seres autónomos proporcionando neste sentido o desenvolvimento de aprendizagens relacionadas ao “linguagem digital”: pesquisar, publicar conteúdos, comunicar e aprender em rede. A importância da blogoesfera para aprender poderá ter como base a multiculturalidade em relação à sua procura, contribuição para a construção de conteúdo assumindo-se como espaço fomentador de uma aprendizagem. A título de exemplo basta adequar os conteúdos pedagógicos pretendidos ao blogue, para que o conhecimento seja (re)construído através da interacção dos recursos informáticos e das ideologias individuais ou em grupo o que contribui para um ambiente favorável para a aprendizagem. Deste modo o aluno irá aprender a aprender num contexto de socialização.

terça-feira, março 09, 2010

Criação do Portefólio Digital como suporte à aprendizagem

Descrição Breve do processo de criação do blogue: Em geral, não foi necessário um conhecimento específico em programação para a sua criação, todavia a prática e o hábito contribuíram para a fácil configuração.O processo de criação do blogue foi simples e rápido. Em primeiro procedemos ao registo de uma conta no gmail e em seguida procedemos ao preenchimento dos campos para a criação do mesmo.

Dificuldades e soluções encontradas: O grupo não registou dificuldades na sua criação, obstante a condicionante (pessoal) de não gostarmos do produto final do blogue. Queremos com isto dizer que o objectivo do grupo era criar algo inovador contrapondo os modelos e esquemas já pré existentes. A única dificuldade foi, criáramos algo inovador que só foi possível após muitas pesquisas e tentativas. Recorremos ao templores que estão à disposição numa página na internet, onde se verifica a existência de inúmeros e diversificados formatos. O modelo escolhido cativou-nos devido a sua base estar relacionada com o título de blogue - Inclusão Digital.